29 agosto, 2018
Tóquio acaba de inaugurar um dos museus mais tecnológicos e impressionantes da atualidade. Conhecido como Mori Building Digital Art, o local é o primeiro museu de arte tecnológica do mundo, e é uma obra do teamLab Borderless, um famoso grupo de arte coletiva japonês. Em um vasto espaço tridimensional de 10.000 metros quadrados na capital japonesa, o museu conta com 520 computadores e 470 projetores que criam um mundo completamente novo, nunca visto antes – um verdadeiro show de efeitos visuais!
Todas as exposições são interativas e são um convite ao visitante à interagir com elas. Nenhuma das produções digitais é reproduzida em loop, isto é, todas são movimentos originais e orgânicos que dependem da participação do público, fazendo com que a arte mude constantemente através da ‘aprendizagem inteligente’. Como o teamLab enfatiza, “duas visitas ao museu nunca serão iguais”.
Sem fronteiras para a arte
Ao contrário de um museu tradicional, não há mapas ou direções: o visitante é instigado a explorar o local no seu próprio ritmo. Entrando no prédio, o visitante perde rapidamente o senso de direção. Este é o motivo pelo qual o teamLab escolheu chamar sua exposição de Borderless. Isto é, em suas próprias palavras, “um grupo de obras de arte que formam um mundo sem fronteiras. As obras de arte saem livremente das salas, formam conexões e relacionamentos com as pessoas, comunicam-se com outras obras, influenciam e às vezes se misturam umas com as outras e têm o mesmo conceito de tempo que o corpo humano ”.
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